Porém, não precisamos de mais pregações "engraçadinhas" ou engenhosas, por mais que ilustrações e eloqüência possam ser eficazes na comunicação de uma mensagem. Não precisamos de pregações didáticas, com três pontos, seis subdivisões e uma história comovente no final, embora todas essas coisas possam ajudar a transmitir uma idéia. Não precisamos de mais piadas e brincadeiras inúteis para entreter-nos durante os cultos. Não precisamos que você constantemente faça referência a si mesmo enquanto prega. E não precisamos ouvir mais pregações de segunda mão, encontradas na Internet ou em algum livro adquirido numa feira promocional.
sábado, outubro 25, 2008
Porém, não precisamos de mais pregações "engraçadinhas" ou engenhosas, por mais que ilustrações e eloqüência possam ser eficazes na comunicação de uma mensagem. Não precisamos de pregações didáticas, com três pontos, seis subdivisões e uma história comovente no final, embora todas essas coisas possam ajudar a transmitir uma idéia. Não precisamos de mais piadas e brincadeiras inúteis para entreter-nos durante os cultos. Não precisamos que você constantemente faça referência a si mesmo enquanto prega. E não precisamos ouvir mais pregações de segunda mão, encontradas na Internet ou em algum livro adquirido numa feira promocional.
"E, se não há ressurreição de mortos, então Cristo não ressucitou. E, se Cristo não ressucitou, é vã a nossa pregação, e vã a vossa fé;" (ICor15.13,14)
"A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando coisas concernentes ao reino de Deus." (At.1.3)
A ressurreição de Cristo tem poder de ressuscitar nossos ânimos para levantarmos em busca de nossos alvos. Jesus foi o pioneiro a ser ressuscitado dentre os mortos para uma existência glorificada.
Não podemos, porém, encarar sua morte como derrota. A morte trouxe a vitória (Hb.2.14) e a ressurreição confirma para todo sempre que Jesus é o grande christus victor, on nikon, o Grande Vencedor. A morte é expiatória e a ressurreição é a confirmação da expiação aceita! Não podemos dissociá-la.(Mc.8.31).
A ressurreição prova a divindade do tão humano Emanuel. Como ele ressurgiu, cremos que ressurgiremos (I Cor.15.20-23). A ressurreição nos impulsiona ao trabalho, pois sabemos que vale a pena! O sepulcro não enterrará nossos sonhos, nossas lágrimas e nosso bem feito aqui na terra. O túmulo vazio mostra que não é a injustiça, a miséria a corrupção, a exploração sexual, trabalhista ou das nações mais ricas que prevalecerão... Ressurgirá novo céu e nova terra!!!!
A ressurreição nos convida a entrarmos na vitória de Cristo! Paulo pergunta "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Deus nos dá vitória por meio de Cristo Jesus!!! Derrota não é coisa de quem confia que Jesus ressuscistou!!! "vencido estava vencendo"(Stott).
A ressurreição mexe com nosso vocabulário, e começamos a falarmos em triunfo, conquista e vitória!!! É vitória sobre todo o mal (Col.2.13-15)
CREIA ELE RESSUSSCITOU !!! Che vive, Elvis vive, Cazuza vive, mas só o meu Salvador RESSURGIU, VIVE E REINA!!!!!!
A vitória foi confirmada pela ressurreição. Todo cristão é vencedor quando entra na vitória daquele que vivo está e Reina para todos os Séculos AMÉM!!!
SOLA DEI GLÓRIA
"Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz; o que estava escrito era: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS." (Jo.19.19)
Mesmo em meio a cristandade, ainda muitos não vêem dificuldade em responder essa pergunta. Mas, como já dizia P.T.Forsyth "A pessoa não pode compreender a Cristo se não compreender sua cruz".
O Senhor Jesus fora acusado,humanamente falando de blasfêmia (pelo Sinédrio) e sedição (pelo tribunal romano). O Sinédrio o acusava de blasfemo e herético, pois se dizia Filho de Deus (Jo.23.2). O tribunal romano, percebiam-no como uma ameaça à lei e a ordem, a qual não podiam tolerar. Morreu como um criminoso, um horrendo erro judicial, vítima de mentes medíocres e como mártir de sua própria grandeza.
Os responsáveis pela morte passam por uma corrente de responsabilidade, uma conspiração (At. 4.27). Os soldados romanos foram os executores do erro judicial, Pôncio Pilatos movido por covardia e ambição (Mt.27.23). Caifás e a elite judaica, envenenados pela inveja!!! Judas o traidor estava prostrado aos pés de Mamon e ganância era sua deusa (Mc.14.21). Infelizmente somos tentados pelos mesmos motivos, para eliminar o Mestre... quando caímos nesses erros e não pedimos a graça para vencê -los estamos novamente crucificando o Senhor (Heb.6.6). Queremos eliminá-lo de nossas vidas como Freud, Marx, Hume, Darwin e tantas correntes filosóficas ou científicas que não se coaduna com o Salvador amado.
Os desígnios de Deus se cumpriram no calvário, onde percebe-se o sacrifício voluntário do Cordeiro de Deus (Ef.5.2, Gl.1.4). Também a necessidade de substituição, onde a questão vicária era necessário (IICor.5.21). A expiação foi feita (Hb.9.22).Tudo se consumou, a obra foi feita!!!
A vitória foi conquistada na morte e não na Ressurreição. A ressurreição é a confirmação da vitória conquistada na cruz (Hb.2.14). A nossa vitória está em entrarmos na vitória que Cristo victor conquistou por nós. Aleluias!!!! Quanto mais compreendermos a substituição, mais confiaremos e conheceremos o substituto!!!
"Quem entregou Jesus para morrer? Não foi Judas por dinheiro, não foram os judeus por inveja, mas o Pai por Amor!!! (Otavius wislow).
SOLA DEI GLÓRIA!!!
Pr. Sidney de Castro.
Mesmo em meio a cristandade, ainda muitos não vêem dificuldade em responder essa pergunta. Mas, como já dizia P.T.Forsyth "A pessoa não pode compreender a Cristo se não compreender sua cruz".
O Senhor Jesus fora acusado,humanamente falando de blasfêmia (pelo Sinédrio) e sedição (pelo tribunal romano). O Sinédrio o acusava de blasfemo e herético, pois se dizia Filho de Deus (Jo.23.2). O tribunal romano, percebiam-no como uma ameaça à lei e a ordem, a qual não podiam tolerar. Morreu como um criminoso, um horrendo erro judicial, vítima de mentes medíocres e como mártir de sua própria grandeza.
Os responsáveis pela morte passam por uma corrente de responsabilidade, uma conspiração (At. 4.27). Os soldados romanos foram os executores do erro judicial, Pôncio Pilatos movido por covardia e ambição (Mt.27.23). Caifás e a elite judaica, envenenados pela inveja!!! Judas o traidor estava prostrado aos pés de Mamon e ganância era sua deusa (Mc.14.21). Infelizmente somos tentados pelos mesmos motivos, para eliminar o Mestre... quando caímos nesses erros e não pedimos a graça para vencê -los estamos novamente crucificando o Senhor (Heb.6.6). Queremos eliminá-lo de nossas vidas como Freud, Marx, Hume, Darwin e tantas correntes filosóficas ou científicas que não se coaduna com o Salvador amado.
Os desígnios de Deus se cumpriram no calvário, onde percebe-se o sacrifício voluntário do Cordeiro de Deus (Ef.5.2, Gl.1.4). Também a necessidade de substituição, onde a questão vicária era necessário (IICor.5.21). A expiação foi feita (Hb.9.22).Tudo se consumou, a obra foi feita!!!
A vitória foi conquistada na morte e não na Ressurreição. A ressurreição é a confirmação da vitória conquistada na cruz (Hb.2.14). A nossa vitória está em entrarmos na vitória que Cristo victor conquistou por nós. Aleluias!!!! Quanto mais compreendermos a substituição, mais confiaremos e conheceremos o substituto!!!
"Quem entregou Jesus para morrer? Não foi Judas por dinheiro, não foram os judeus por inveja, mas o Pai por Amor!!! (Otavius wislow).
SOLA DEI GLÓRIA!!! Pr. Sidney de Castro.